"Falar" liga a Onto a Sócio. Se o falar não existisse a Vida não existiria, ou existiria apenas como Física (ora, não seria a Vida tal qual a conhecemos!).
quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Não
há “a morte” na Onto - e portanto na Psico - desde que se houvesse não haveria
a própria Onto. A morte se verifica na Física e consequentemente na Sócio. Na Fisica a morte se refere a diluição de um corpo em outros (muito) menores. Tais
partes inclusive poderão vir a constituir-se de outros corpos vivos. Na Sócio a
morte é a morte do "outro", ou dos "outros". De fato isso é notório: enquanto
vivemos só os outros morrem!
O
valor parece ser "externo" a ideia central que vai ser analisada, ou posta em evidência por
todo o complexo cerebral quando "alguma coisa" passa a ser pensada. Esse complexo é construído com o intuito de avaliar,
reconhecer e então, a posteriori, dar valor para toda ideia ou grupo de idéias. Como isso se dá talvez
se saiba um dia. Por outro lado, a "base" desse valor se encontra no
sensível "gostar", aspecto ainda mais obscuro. Um gostar mais básico deve ser
igual para todos da mesma espécie. Enquanto o gostar mais diferenciado aparece pelo
costume: acostuma-se com isso, gosta-se disso, com aquilo outro, daquilo lá... Ressalte-se que toda configuração necessariamente redundará num gostar - isso é inexorável! Cada
configuração particular resultará portanto num gostar particular. Esse gostar
será resultado de uma evolução/construção temporal/histórica. Não há como não
ser assim: tem de haver um gostar sempre, como reflexo ou qualidade de todos os sensíveis. É justamente o que se apresenta em dado instante... “Cada um sabe do que gosta”.
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