quinta-feira, 8 de julho de 2010

Quando se pretende discutir a respeito de um tema multidisciplinar, como "cérebro", por exemplo, começam a surgir desencontros entre certas interpretações e outras. Há lugar no cérebro, no mesmo "patamar", para memória, lembrança, imagem, destino, bloqueio, princípio, ideia, ideal, espírito? Como juntar, combinar, separar todas as interpretações e seus respectivos termos inerentes? É possível que, ao se construir um sistema filosófico, todos os termos possam combinar categoricamente sem atrapalhar ou excluir uns aos outros? Aqui entre outras coisas discute-se a existência e a representação dessa existência; o fato de o mundo não se constituir apenas dos objetos, mas também das palavras que designam esses objetos - não há correspondência exata entre uma coisa e outra.